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Cidade de Pontal

Cidade de Pontal

História da Cidade de Pontal

encontro do Rio Pardo e Rio Mogí.Pontal, vista parorâmica

Em fins do século XIX o comércio do Norte do Estadual utilizava, em grande parte, as vias fluviais, a partir do Porto dos Ferreira (atual Município de Porto Ferreira), pelo rio Mogi-Guaçu até sua foz, no rio Pardo. A Companhia Paulista de Estrada de Ferro e Navegação Fluvial, encarregada do transporte fluvial, inaugurou na confluência dos rios Mogi-Guaçu e Pardo, o Porto Pontal, assim chamado pela situação geográfica do local, que descrevia uma "ponta".
Construiu-se à margem direita do rio Pardo, um armazém que funcionava como entreposto comercial e armazém de mercadorias. Nessa época, Antônio Moreira adquiriu terras locais dando início a uma povoação.
Alguns anos mais tarde, os irmãos Joaquim e Manoel Onça, adquiriram uma gleba, a dez quilîometros do povoado, instalando um armazém e forjaria para foices.
Começaram a chegar os imigrantes italianos que iniciaram as fazendas de café.
Quando os trilhos da Companhia Paulista de Estrada de Ferro atingiu a região, a população concentrou-se junto a estação, onde foi construída uma capela de São Lourenço, o padroeiro.
A formação da nova vila foi possível devido ação de Joaquim Onça, que loteou suas terras.


FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Distrito criado com a denominação de Pontal, por Lei Estadual no 1093, de 18 de outubro de 1907, no Município de Sertãozinho.
Em divisões administrativas referentes aos anos de 1911 e 1933 o Distrito Pontal figura no Município de Sertãozinho.
Elevado à categoria de município com a denominação de Pontal, por Decreto no 6915, de 23 de janeiro de 1935, desmembrado de Sertãozinho. Constituído do Distrito Sede. Sua instalação verificou-se no dia 07 de março de 1935.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, bem como no quadro anexo ao Decreto-lei Estadual no 9073, de 31 de março de 1938, o município se compõe do Distrito Sede e pertence ao têrmo e comarca de Sertãozinho.
Nos quadros fixados pelo Decreto-lei Estadual no 9775, de 30 de novembro de 1938 para 1939-1943 e Decreto-lei Estadual no 14334, de 30 de novembro de 1944 para vigorar em 1945-1948, o município é composto do Distrito Sede e pertence a comarca de Sertãozinho.
Assim figura no quadro fixado pela Lei no 233, de 24-XII-1948, para 1949- 1953.
No fixado pela Lei no 2456, de 30-XII-1953, para 1954-1958, o município é composto de 2 Distritos: Pontal e Candia, comarca de Sertãozinho.
Em divisão territorial de 01-VII-1960, o município é constituído de 2 Distritos: Pontal e Candia.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.

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Cidade acolhedora. Mas com problemas

           Pontal, que recebeu este nome por causa do encontro das águas dos rios Pardo e Mogi-Guaçu – que forma uma ponta de terra (daí a denominação “Pontal”) –, foi oficialmente fundada em 1907. Município centenário, tem uma população aproximada de 40 mil habitantes. Bem diferente de quando foi elevada a distrito de paz, no início do século passado. Naquela época, de acordo com o livro “Pontal que vi e ouvi: sua história e sua gente”, da professora Emília Ferreira da Matta Rocha, já falecida, havia no município “perto de 20 casas”. 
                O que não mudou muito de lá pra cá foi a composição de sua gente. A ocupação das terras, que começou com famílias portuguesas – entre elas a dos irmãos Manuel e Joaquim da Silva (conhecidos como os “Irmãos Onça”), dois dos símbolos do começo da nossa história, que se estabeleceram aqui como comerciantes de foices e enxadas –, além de italianos, sírios e moradores de outros Estados brasileiros, como Minas Gerais e Bahia, continua sendo feita com povos de todos os cantos, que vêm, principalmente, em busca de trabalho. Esta característica fez da cidade uma mistura de raças, credos, costumes e opiniões. 
                Ao mesmo tempo, Pontal sofre com a falta de infraestrutura em muitos setores. Com a economia baseada apenas num produto, a cana-de-açúcar, e rodeada por três usinas de açúcar e álcool, não possui, praticamente, empresas de outros ramos. O trânsito, desorganizado, e a carência de limpeza urbana, agravada pela falta de destinação correta do lixo por parte da população, são desafios para os próximos anos. O município conta, ainda, com déficit habitacional, problemas de gestão da água (desperdício e inadimplência) e ausência de opções culturais e de lazer. Dificuldades que vem sendo abordadas pelo jornal Enfoque e que exigem atenção especial do poder público para que sejam solucionadas.

 

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Dados Gerais

Pontal tem esse nome pelo encontro de dois importantes rios da região, são eles: Rio Pardo e Rio Mogi-Guaçu, no encontro forma um bico denominado Bico de Pontal.

A sua economia é baseada na cana de açucar, amendoim, soja, milho, pecuária.

Hoje conta com 3 usinas, Carolo, Bela Vista, Bazan. E possue também empresas metalúrgicas como ABR 1 e 2, Metalfa,Balançotec,Hincol e Hg guindastes industriais,TJA ,Paschoal Ortolan SA,e entre outras...

O seu território já pertenceu à cidade de Sertãozinho, sendo que Pontal já foi distrito da vizinha maior. Possui o distrito de Cândia, a 16 kms da sede, e o bairro rural de Vila Barbacena Walter Becker, a 13,6 kms da sede.

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Informação Veja mais no Wikipédia, clicando aqui.

 

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